no regresso, todas ufanas, claro que pecamos por excesso de confiança... e basicamente íamo-nos perdendo outra vez.
lá seguíamos, em fila indiana de duas, quando a H. pára de repente no meio de uma rotunda, os quatro piscas ligados, os carros atrás já a buzinarem... e eis que ela desce o vidro da janela, imperturbável; deixa cair o braço que segurava o inevitável cigarro e, voltando-se para trás (onde eu a seguia no meu carro), pergunta calmamente: "e agora, por onde é?"
é só amigos com estilo, digam lá.
priceless. :)
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