e é assim mesmo: vão-se as férias mas sobram sempre as escapadinhas de fim-de-semana! :-)
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
ontem, por esta hora
S. João da Pesqueira, no chamado Alto Douro Vinhateiro. passeio de barco, natureza, bom vinho, banhos de rio e de estrelas... em óptima companhia!
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
o verbo mais difícil
fica já como resolução para o resto de 2009 e para os próximos dez anos da minha vida.
aprender a deixar ir e aprender a deixar-me ir.
somente 7 letras, e nelas cabe tudo.
libertar e libertar-me.
abdicar.
aceitar.
fluir.
tudo o resto é contornável.
***
mais balões aqui:
http://raposices.wordpress.com/2009/03/26/letting-go/
http://raposices.wordpress.com/2009/03/26/letting-go/
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
afinidade metereológica
... ou muito me engano ou está sempre este nevoeiro pesado e frio na manhã seguinte ao dia em que certos laços se quebram.
como era o poema?...
"manhã cinzenta
o mundo não acorda.
manhã inquieta
o Amor é agora
uma voz que se extingue.
o pássaro vigia a casa
o pássaro zomba das mãos
que perderam o jeito de tudo.
em breve voará para longe.
(...)"
terça-feira, 18 de agosto de 2009
wonderland diaries_4
feeling a little bit in black & white today...
novidades: temos móvel novo na sala!! um pouco grande, é certo, mas bem bonito. na pior das hipóteses (= tremenda falta de espaço) abdico do sofá. kidding.
o quarto já leva com bacias de gelo para refrescar (estas temperaturas altas do Norte... ui ui).
a despensa está quase vazia, no pós-férias. a alma... depende da perspectiva. meio vazia ou meio cheia, segundo a teoria do copo.
novidades: temos móvel novo na sala!! um pouco grande, é certo, mas bem bonito. na pior das hipóteses (= tremenda falta de espaço) abdico do sofá. kidding.
o quarto já leva com bacias de gelo para refrescar (estas temperaturas altas do Norte... ui ui).
a despensa está quase vazia, no pós-férias. a alma... depende da perspectiva. meio vazia ou meio cheia, segundo a teoria do copo.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
cinco hábitos que a Gripe A vai mudar na sua vida pessoal
não vejo telejornais, mas chegou-me aos ouvidos que meio mundo anda em pânico por causa da Gripe A. (nota: eu estou informada acerca da pandemia, dos seus meios de contágio e das formas de prevenir o mesmo. apenas não estou em pânico, e considero ser bastante útil e positivo não o estar).
aqui vai um insight interessante sobre o assunto. mais actividades ao ar livre e contacto com a natureza, como alternativa aos centros comerciais, parece-me muito bem e saborosamente irónico face ao nosso actual estilo de vida distorcido. redução das viagens também me parece adequado porque já esgotei as férias todas para este ano. ah, sexto sentido, bem hajas!!
aqui vai um insight interessante sobre o assunto. mais actividades ao ar livre e contacto com a natureza, como alternativa aos centros comerciais, parece-me muito bem e saborosamente irónico face ao nosso actual estilo de vida distorcido. redução das viagens também me parece adequado porque já esgotei as férias todas para este ano. ah, sexto sentido, bem hajas!!
Etiquetas:
a vida neste planeta,
things that people do/say
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
rindo do contrato com 14 páginas! :-D
"Neither party will have any liability for damages or delay due to riots, civil commotions, freight embargo, shortage of supply, (...) acts of God, the elements, sabotages, (...) acts of civil or military authorities or the public enemy, (...) or any other cause beyond a party’s reasonable control."
can't... stop... laughing...
ihihih
can't... stop... laughing...
ihihih
lendo contrato com 14 páginas [sigh]
credo.
adormeço a cada meia frase.
ao fim de duas páginas já estou em modo "falta muito? falta muito?".
...
ainda bem que não segui Direito.
adormeço a cada meia frase.
ao fim de duas páginas já estou em modo "falta muito? falta muito?".
...
ainda bem que não segui Direito.
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
da fragilidade
olhando para trás, agora*, apercebo-me de como era (e serei) terrivelmente frágil.
tanto assim que, a bem dizer, nem sequer VIVIA.
como podia viver?, nesse constante trepidar de emoções, ao ritmo do medo, até ao pleno da gravidade, nas vozes em mim e nas vozes dos outros.
tantas razões e desculpas apontadas, quando afinal tudo a isso se resume: fragilidade.
não podia viver. claro.
apenas construía muralhas.
* após algumas decisões que não interessa concretizar aqui, mas que melhoraram substancialmente o meu equilíbrio emocional
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
on my way there
pela... 6ª vez?
a primeira foi em 2003, se não me engano. ano do primeiro emprego, de muitos receios e de muitas mudanças. ano de primeiros e dolorosos passos para fora da concha.
na altura ainda ninguém conhecia este Festival (e era bem melhor assim). havia mais espaço nos Workshops, e mais genuinidade também. agora vão famílias inteiras para lá passear, malta de jeans, miúdas todas aperaltadas em saltos altos.
descaracterizou-se, a meu ver. o que me deixa imensamente triste, porque foi neste outrora modesto espaço que tantas vezes consegui entrar em real comunhão comigo mesma, com o modo como me quero sentir e com o que considero importante na vida. foi lá que percebi que a felicidade é estarmos no presente, experienciando e vivendo esse presente - e não qualquer outro tempo "mental". longe da azáfama rotineira e inútil da cidade.
descaracterizou-se, e por isso esta talvez seja a derradeira ida. a derradeira semana de férias no início de Agosto, religiosamente reservada, ano após ano, para este convívio.
ou talvez lá chegue e me surpreenda. e faça sentido voltar.
a ver vamos.
a primeira foi em 2003, se não me engano. ano do primeiro emprego, de muitos receios e de muitas mudanças. ano de primeiros e dolorosos passos para fora da concha.
na altura ainda ninguém conhecia este Festival (e era bem melhor assim). havia mais espaço nos Workshops, e mais genuinidade também. agora vão famílias inteiras para lá passear, malta de jeans, miúdas todas aperaltadas em saltos altos.
descaracterizou-se, a meu ver. o que me deixa imensamente triste, porque foi neste outrora modesto espaço que tantas vezes consegui entrar em real comunhão comigo mesma, com o modo como me quero sentir e com o que considero importante na vida. foi lá que percebi que a felicidade é estarmos no presente, experienciando e vivendo esse presente - e não qualquer outro tempo "mental". longe da azáfama rotineira e inútil da cidade.
descaracterizou-se, e por isso esta talvez seja a derradeira ida. a derradeira semana de férias no início de Agosto, religiosamente reservada, ano após ano, para este convívio.
ou talvez lá chegue e me surpreenda. e faça sentido voltar.
a ver vamos.
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