olhando para trás, agora*, apercebo-me de como era (e serei) terrivelmente frágil.
tanto assim que, a bem dizer, nem sequer VIVIA.
como podia viver?, nesse constante trepidar de emoções, ao ritmo do medo, até ao pleno da gravidade, nas vozes em mim e nas vozes dos outros.
tantas razões e desculpas apontadas, quando afinal tudo a isso se resume: fragilidade.
não podia viver. claro.
apenas construía muralhas.
* após algumas decisões que não interessa concretizar aqui, mas que melhoraram substancialmente o meu equilíbrio emocional
1 comentário:
Estou a ver que andamos em mudanças… mui bien!!!
Bjinhos!
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