este ano tivemos um desfile de prendas "montáveis", acompanhadas dos respectivos folhetos de instruções.
assim, após ter ajudado a aparafusar e a montar
- a trotinete da Barbie
- o carrinho de bebé do Nenuco
- a cozinha da Barbie
- o microfone à rock star já não sei de quem,
sinto-me quase, quase pronta a mobilar a minha própria casa.
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
resoluções de Ano Novo
desta feita só três:
***** dormir mais ******* (I)
****** ser pontual ******** (II)
**** ter a minha casa ***** (III)
***** dormir mais ******* (I)
****** ser pontual ******** (II)
**** ter a minha casa ***** (III)
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
on age and tumbling stars
a velhice
lê-se
não nos anos que passam
não nas rugas que brotam
mas nos sonhos que tombam
lê-se
não nos anos que passam
não nas rugas que brotam
mas nos sonhos que tombam
sábado, 24 de novembro de 2007
o fulano do Chevy
por mais anos que viva e por mais culturas que conheça, nunca hei-de entender a lata de certas pessoas.
cenário: sábado à tarde, entrada da minha garagem. um engraçadinho estacionou o seu Chevrolet mesmo em cima da rampa de acesso e foi à sua vida.
acção: pouca... uma hora perdida à espera do agente da polícia. mais 2 pessoas vêem-se impossibilitadas de entrar/sair da garagem, cortesia do já citado engraçadinho.
clímax: o infractor chega, calmamente, no momento em que eu estou a fornecer os meus dados (como testemunha) ao agente. ainda tem a lata de nos dizer que a porta da garagem não tem afixado o sinal de proibição com menção ao respectivo artigo do Código da Estrada, e recomenda-me que compre um (!). acrescenta ainda que, por esse facto, "facilitou", achando que a infracção não mereceria intervenção da polícia.
merecia o quê, então, por estacionar em cima de uma rampa marcada com traço contínuo amarelo, em frente a uma garagem que é, visivelmente, o único meio de entrada/saída dos carros dos habitantes do prédio? um puxãozinho de orelhas?
a esse senhor desejo uma acentuadíssima queda de cabelo e uma longa vida sem sexo.
cenário: sábado à tarde, entrada da minha garagem. um engraçadinho estacionou o seu Chevrolet mesmo em cima da rampa de acesso e foi à sua vida.
acção: pouca... uma hora perdida à espera do agente da polícia. mais 2 pessoas vêem-se impossibilitadas de entrar/sair da garagem, cortesia do já citado engraçadinho.
clímax: o infractor chega, calmamente, no momento em que eu estou a fornecer os meus dados (como testemunha) ao agente. ainda tem a lata de nos dizer que a porta da garagem não tem afixado o sinal de proibição com menção ao respectivo artigo do Código da Estrada, e recomenda-me que compre um (!). acrescenta ainda que, por esse facto, "facilitou", achando que a infracção não mereceria intervenção da polícia.
merecia o quê, então, por estacionar em cima de uma rampa marcada com traço contínuo amarelo, em frente a uma garagem que é, visivelmente, o único meio de entrada/saída dos carros dos habitantes do prédio? um puxãozinho de orelhas?
a esse senhor desejo uma acentuadíssima queda de cabelo e uma longa vida sem sexo.
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
sábado, 10 de novembro de 2007
e um dia a sorte esgota-se...
após ter feito dezenas de vôos abarcando três continentes, hoje pela primeiríssima vez perderam-me a bagagem de porão.
sponsored by TAP...
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quinta-feira, 8 de novembro de 2007
dos assaltos à mão desarmada
de Itália dizem, entre outras coisas, ser um viveiro de potenciais assaltantes prontos a ludibriar o turista incauto.
a história mais mirabolante que me contaram foi a de uma rapariga supostamente assaltada em pleno Vaticano, tendo-lhe sido roubado o porta-moedas que ela habilmente escondera no soutien... sem que ela se desse conta do facto(!).
pessoalmente, já estive em Itália por duas vezes e nunca tive tal azar (sorte?...). aliás, geralmente passeio-me por qualquer cidade com a bolsa entreaberta (pura distracção), em descarado convite ao furto, sem nunca ter tido problemas.
de resto, e a bem dizer, se algum assaltante ousar meter a mão na minha bolsa e, por entre a amálgama de
papéis
tubos de creme hidratante
escova dos dentes
chaves de casa
perfume
telemóveis (são dois)
moleskine
estojo dos óculos
rimmel XPTO
garrafa de água,
conseguir descortinar (e agarrar) o porta-moedas... merece ficar com ele.
é que nem vou correr atrás do gajo, fico parada a aplaudir.
a história mais mirabolante que me contaram foi a de uma rapariga supostamente assaltada em pleno Vaticano, tendo-lhe sido roubado o porta-moedas que ela habilmente escondera no soutien... sem que ela se desse conta do facto(!).
pessoalmente, já estive em Itália por duas vezes e nunca tive tal azar (sorte?...). aliás, geralmente passeio-me por qualquer cidade com a bolsa entreaberta (pura distracção), em descarado convite ao furto, sem nunca ter tido problemas.
de resto, e a bem dizer, se algum assaltante ousar meter a mão na minha bolsa e, por entre a amálgama de
papéis
tubos de creme hidratante
escova dos dentes
chaves de casa
perfume
telemóveis (são dois)
moleskine
estojo dos óculos
rimmel XPTO
garrafa de água,
conseguir descortinar (e agarrar) o porta-moedas... merece ficar com ele.
é que nem vou correr atrás do gajo, fico parada a aplaudir.
terça-feira, 6 de novembro de 2007
gps inconsciente
hoje estou orgulhosa de mim mesma.
abrir parêntesis. estou em Roma. fechar parêntesis.
consegui recordar-me de: a) uma paragem de autocarro que usei há dois anos atrás para regressar a casa da minha amiga N.; b) a direcção do dito autocarro; c) o caminho desde a estação de chegada até casa.
estratégia? seguir em frente da forma mais intuitiva possível, sem pensar.
abrir parêntesis. estou em Roma. fechar parêntesis.
consegui recordar-me de: a) uma paragem de autocarro que usei há dois anos atrás para regressar a casa da minha amiga N.; b) a direcção do dito autocarro; c) o caminho desde a estação de chegada até casa.
estratégia? seguir em frente da forma mais intuitiva possível, sem pensar.
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
disclosure
pure morning
and a sense of lumination which overcomes
my natural skepticism
I hate mornings
daylight over human features is far too
revealing and far too harsh
the city awakes and quickly bursts
into all sorts of worldly affairs
little things of no interest
best cast aside
I hate mornings
except for this singular moment in which
your soft body lies across the bed
and your dark hand draws circles
at the bottom of my neck
whispering tales and sweet secrets
best not put into words
and a sense of lumination which overcomes
my natural skepticism
I hate mornings
daylight over human features is far too
revealing and far too harsh
the city awakes and quickly bursts
into all sorts of worldly affairs
little things of no interest
best cast aside
I hate mornings
except for this singular moment in which
your soft body lies across the bed
and your dark hand draws circles
at the bottom of my neck
whispering tales and sweet secrets
best not put into words
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